Baseada no respeito mútuo e às necessidades de cada parceiro;
Há solidariedade;
Há liberdade para falar e ser autêntico;
Há disponibilidade para ouviu o parceiro e respeito às diferenças nas opiniões;
Ambos tentam trabalhar para solucionar um problema;
Ambos se responsabilizam pelo próprio comportamento;
Ama-se e valoriza-se o parceiro por quem ele é;
Há intimidade entre o casal;
Há apoio e encorajamento para o sucesso do parceiro e convivência com outras pessoas;
Ausência de controle, xingamentos, humilhações e agressões físicas;
Ausência de comportamentos possessivos (ex. quando um quer ter posse sobre o outro);
Há temas geradores de conflito;
Há momentos de desentendimentos, mágoas e distanciamento;
Pode haver um momento de distanciamento ou desconexão por algum período, por parte de um dos parceiros; sem que o outro se sinta desvalorizado por isso.
Referência: Neal, Avery. (2018). Relações destrutivas: se ele é tão bom assim, por que eu me sinto tão mal? São Paulo, Editora Gente.